MIllencolin de volta à Porto Alegre
Um dos maiores nomes do punk melódico da Europa e do mundo volta à Porto Alegre para uma única apresentação, comemorando uma década desde o lançamento de seu mais aclamado álbum “Pennybridge Pioneers” [Epitaph/ Burning Heart/ Highlight Sounds]. O show em Porto Alegre dará início à turnê brasileira do quarteto e promete repetir o sucesso da última passagem do grupo na cidade, quando se apresentaram na Casa do Gaúcho em outubro de 2008 na turnê do álbum “Machine 15” para mais de 3.000 pessoas.
O Millencolin dispensa apresentações e vem desde o início da década de 90 presenteando os fãs de punk rock e praticantes de esportes radicais com excelentes e aclamadas composições como “No Cigar”, “Fox”, “Kemp”, “Detox”, “Man Or Mouse”, “Ray” e “Bullion”, presentes nos 7 álbuns oficiais lançados pelo grupo.
A abertura do show ficará a cargo dos paulistas do Take Off The Halter, novato quinteto apontado por muitos como uma das poucas bandas da atualidade verdadeiramente comprometidas a representar a cena do hardcore melódico. A apresentação contará ainda com uma banda local convidada.

Garanta já seu ingresso para não ficar de fora!
Serviço:
Millencolin: Direto da Suécia na turnê de comemoração de 10 anos do álbum “Pennybridge Pioneers”
Abertura: Take Off The Halter [SP] e banda convidada
Data: 5a-Feira, 11 de Novembro 2010, 20h00
Local: Bar Opinião – R. José do Patrocínio, 834 – Cidade Baixa – Porto Alegre – RS – www.opiniao.com.br
Informações: 51 3026-3602
Realização: Hangar 110, Abstratti e Highlight Sounds
Apoio: Revista Tribo Skate, Zonapunk e Funtime
Ingressos Pista [Lotes limitados!] – Já a venda:
1o lote – R$50 | 2o lote – R$60 | 3o Lote – R$70 | 4o Lote/ Porta – R$80
Pontos de venda:
Venda online e parcelada: www.ticketbrasil.com.br
Lojas Back in Black – Shopping Total – 2º andar – Lj 2119 – f: 51 3018-7619 e
– Shopping Canoas – R. Guilherme Shell 6750/ 1005 – f: 51 3051-1463
Classificação etária: 16 anos (de 12 a 15 anos acompanhados dos pais ou responsáveis legais, menores de 12 anos não entram)
Proibida a entrada com câmeras de vídeo.
Links:
Millencolin:
www.myspace.com
www.facebook.com/pages/Millencolin-Official/197134885721
Take off the halter: www.oinovosom.com.br/takeoffthehalter
www.myspace.com/takeoffthehalter
Twitters produtoras:
Vídeos:
“Fox”: www.youtube.com/watch?v=qIEF9E46bI0
“Penguins and Pollar Bears”: www.youtube.com/watch#!v=A4Ee8OWpmqA&
“Shut You Out”: www.youtube.com/watch?v=lMku2BK0XGY&feature=avmsc2
“Ray”: www.youtube.com/watch#!v=EKAqgJbBQOw&feature=channel
“Man or Mouse”: www.youtube.com/watch#!v=xCjkjsoui4A&feature=related
“Kemp”: t www.youtube.com/watch#!v=2X9EyhQUzD8&feature=fvw
“Battery Check”: www.youtube.com/watch?v=bPVo98xA8Sw
“Detox”: www.youtube.com/watch#!v=KWfefCE40SA&feature=related
“Story of My Life”: www.youtube.com/watch?v=jwRmxwh1G7s
“Move Your Car”: www.youtube.com/watch?v=8aZmqxSKdZ4
“Da Strike”: www.youtube.com/watch#!v=4Ertm-_vhBM&feature=related
Millencolin
Durante o rigoroso inverno suéco de 1992, 3 jovens suécos apaixonados por skate resolveram formar uma banda. Todos já tocavam em bandas punk ou hardcore, mas essas bandas cantavam em suéco. Nikola desde cedo já compunha, cantava e tocava baixo. Mathias começou na bateria e Erik já tocava guitarra em uma banda chamada Charles Hårfager enquanto Nikola e Mathias integravam o Seigmenn. Todos andavam de skate desde 87 e já escutavam grupos como Operation Ivy, Mc Rad, Descendents e Odd Man Out, que conheceram através de vídeos de skate e snowboard.
A banda já estava formada, mas ainda faltava alguma coisa: o nome. Eles então optaram por Millencolin, inspirado em uma manobra de skate chamada “melancholy” (também conhecida como “sad air”).
No verão de 93 gravaram uma fita demo com 10 músicas chamada Melack (me + lack). Ainda em 93, gravaram uma segunda fita chamada Goofy. Estas fitas chamaram a atenção do produtor Dan Swanö, que os convidou para gravar seus próximos trabalhos no Unisound Studios.
A então iniciante gravadora Burning Heart Records [No Fun At All, Refused, 59 Times The Pain, Bombshell Rocks, etc] propôs-se a lançar os futuros álbuns do grupo. Quando perceberam que seriam necessários dois guitarristas para as apresentações ao vivo, Mathias abandonou as baquetas e foi para a guitarra. Para prencher a vaga, Larzon, que tocava em uma banda chamada Kung Pung, foi chamado.
Em setembro de 93 gravaram um cd single chamado Use your Nose e em maio de 94 gravaram o single Skauch, também com 6 músicas, sendo 4 covers. Já em agosto entraram em estúdio mais uma vez, agora para gravar seu 1º LP, que viria a se chamar Tiny Tunes. Mas a Warner Brothers acabou entrando com um recurso na justiça contra a Burning Heart já que a capa e o nome do álbum parodiava o desenho animado da Warner, Tiny Toons. A arte acabou sendo mudada e o nome do disco passou a ser Same Old Tunes. O álbum atingiu a 9ª posição nas paradas suécas e o disco acabou se tornando um grande sucesso, pelo menos para uma banda iniciante. A música “Da Strike” chegou ao 4º lugar nas paradas da Suécia, e seu clipe passava em quase todas as estações de tv do país. Neste mesmo ano eles fizeram muitos shows, sendo mais de cem somente na Suécia.
Em 95, tanto a Burning Heart quanto o Unisound Studios transferiram-se para Örebro, cidade natal da banda. Em agosto, entraram em estúdio para gravar seu 2º LP, Life on a Plate. O álbum vendeu 30 mil cópias somente na Europa e o feito os levou a participar de mais de 24 festivais europeus, entre eles o de Kalvöja na Noruega e Roskilde na Dinamarca. A esta altura, o Millencolin já havia conquistado a Escandinávia e estava pronto para conquistar o resto do mundo. O primeiro passo para isso foi dado em setembro de 95, quando o quarteto fez suas primeiras passagens pela Alemanha, Suíça, França e Inglaterra.
Em dezembro de 95, Brett Gurewitz (guitarrista do Bad Religion e proprietário da Epitaph Records) entrou em contato com a banda demonstrando interesse em lançar Life on a Plate nos EUA. O álbum foi lançado no território americano em março de 96 e devido à ótima repercussão, o grupo acabou fazendo mais de 150 shows pelo Japão, Austrália, Canadá, Estados Unidos e Sul da Europa além participar mais uma vez dos tradicionais festivais de verão da Europa.

Em 97 o Millencolin lançou seu 3o álbum intitulado For Monkeys e a turnê de divulgação do mesmo teve início em maio do mesmo ano, terminando em agosto de 98. A turnê incluiu 3 extensas passagens pela Europa, Estados Undidos e Canadá e por territórios como Japão, Austrália, Brasil e Argentina, chegando a quase 200 apresentações. As imagens dos shows acabaram virando um home-video chamado Millencolin & the Hi-8 Adventures.
Em agosto de 99 o quarteto viajou para Los Angeles para gravar seu 4o trabalho nos estúdios West Beach, sob a produção de Brett Gurrewitz. Em 21 de fevereiro de 2000 é lançado The Pennybridge Pioneers, o mais bem sucedido álbum do Millencolin e o grande divisior de águas na qualidade musical e de composição da banda. O andamento das músicas diminuíram, mas os riffs de guitarra e as excelentes melodias de vocal de Nikola acabaram comprovando a excelência do álbum quando comparado aos anteriores.
Em seguida vieram grandes álbuns seguindo a mesma fórmula como Home From Home, Kingwood e Machine 15 e a coletânea de EPS e singles The Millencolin Collection. Com exceção de Machine 15 [Dynamo Records], todos os álbuns e o DVD do Millencolin foram lançados no Brasil pela gravadora independente Hightlights sounds. Os lançamentos em CD que ainda estão disponíveis pela gravadora são Life On A Plate, For Monkeys, Collection e Pennybridge Pioneers, em versões contendo faixas bônus além do DVD Hi-8 Adventures e o álbum Kingwood. Para maiores informações escreva para: vendas@highlightsounds.com informando o título de interesse e Cep para postagem.
E para comemorar os 10 anos do lançamento de Pennybridge Pioneers o grupo planejou uma turnê que incluirá o Brasil em novembro de 2010. Esta será a 4a passagem do grupo pelo Brasil.
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