Familia e geração Kakinho
Família Kakinho.
Texto e fotos: Andre & Pedro Barros. R.T.M.F
Revisão: Betão

Léo Kakinho, muito base

Gilherme num belo ollie
Quem não se lembra dos famosos shapes Kakinho na década de 80? Léo Kakinho era um daqueles que chamávamos de menino prodígio. Criado em Guaratinguetá, berço feito de concreto e curva. Léo competia em half, bowl e street.
Foi o Brasileiro melhor colocado na Alemanha em 1990 no campeonato de street e também protagonizou uma final histórica no bowl do Itaguará, ainda como amador, contra o enorme Álvaro “Por quê?”.
Nesse tempo seu irmão mais novo, Guilherme, foi tomando gosto pela coisa. Em 92, Kakinho se mudou para Florianópolis onde deu uma pequena pausa no skate para se dedicar ao surf, mas Gui continuava a andar diariamente em Guaratinguetá e nas cápsulas de Taubaté.
O skate cresceu em Florianópolis, Kakinho teve um filho e o skate teve o privilégio de ter uma continuidade dessa “geração Kakinho”. Mesmo morando em cidades distantes, o esporte sempre reuniu a família para boas sessões de skate.

Vinicios, mais uma geração que carrega o legado de Léo Kakinho

Gui, front site rock'n roll no style
De um lado Guilherme Barbosa, imbatível no bowl menor do Itaguará Country Clube e dono do Vert In Roça, uma fazenda recheada de pista de skate. Do outro lado Kakinho pai e Kakinho filho reinam no conceituado RTMF em Florianópolis.
Recentemente Léo Kakinho e filho foram participar do tradicional campeonato Old School em Guaratinguetá que dessa vez também contou com uma competição de amadores no Vert In Roça. Família inteira competindo! Na categoria 35 até 40 anos Gui ganhou, Kakinho em segundo e na amador, apesar do Vi ser o mais novo, com apenas 12 anos, ele ficou em décimo com um skate sólido e muito fluido.
As fotos foram feitas em uma sessão rápida, de manhã cedo na pool construída 95% pelas mãos do Gui e nomeada em homenagem ao irmão como Kakos Pool!

Kakos Pool, nome batizado pelo Guilherme

Só deus salva (do tombo?)
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